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30.05.2006 Notícias

A alegria de Ivete Sangalo, o romantismo de Roberto Carlos, o pop do Skank e a MPB refinada de Chico Buarque custam caro. Para agendar um show dos artistas de maior evidência no Brasil na atualidade, não é necessário só vontade, boa estrutura de palco, os mimos habituais nos camarins e milhares de fãs sedentos para ver ao vivo a performance das estrelas. Uma verdadeira montanha de dinheiro é fundamental. Se até há bem pouco tempo a maioria tinha nos shows uma forma a mais de divulgar o trabalho, depois da crise da indústria fonográfica pós-pirataria, a situação se inverteu. O maior ganha-pão dos representantes do showbizz nacional passaram a ser as turnês. Com isso, o preço foi às alturas.

O ranking nacional dos mais cotados, ao contrário dos que apregoam a decadência do axé music, é liderado, em sua maioria, pelos baianos (leia quadro). Para ter uma apresentação em praça pública de um artista como Ivete Sangalo, é necessário um pacotão de dinheiro. Só o pagamento do cachê da cantora alcança, em média, R$ 350 mil. A festa do Chiclete com Banana também sai cara: algo em torno de R$ 200 mil por show. Em seguida, vêm os representantes da MPB, como Roberto Carlos, seguidos pelos mineiros do pop rock. Uma festa em um parque de exposições embalada pelo Skank ou pelo Jota Quest não custa menos do que R$ 100 mil para cada banda. As apresentações dos sertanejos Bruno e Marrone e Zezé di Camargo & Luciano também saem caro: algo em torno de R$ 120 mil por dupla.

O valor dos cachês é só uma parte – cerca de 40% – do custo total do espetáculo. O restante dos gastos envolve uma complexa matemática de custos com iluminação, sonorização, estrutura de palco, aluguel do espaço, segurança, limpeza, equipe de apoio, impostos como Ecad (arrecadação de direitos autorais) e ISS, despesas com transporte, hotel e mídia. No caso dos artistas nacionais de maior evidência, dependendo do nível de estrelismo, encarece, e muito, a despesa do camarim. “Pedem não sei quantas toalhas, vodcas, copos de cristal, fazem exigências burras que encarecem o evento. Quando acabam as apresentações, ainda levam tudo embora. Alguns de nossos artistas querem se firmar pelo camarim e não pela arte”, reclama Maria Alice Martins, uma das diretoras da Multcult, empresa responsável, entre outros eventos, pelo festival Tudo é jazz. No caso dos astros internacionais, a história muda.

“Os estrangeiros são bem mais fáceis de lidar. O Michel Legrand, vencedor de quatro Oscars e cinco Grammys, só pediu guaraná. O John Pizzarelli quis Halls. Já os brasileiros, não sei o que fazem com tanta toalha”, critica Maria Alice. Na visão dela, é por isso que os artistas locais têm dificuldade de se consolidarem no mercado internacional. A reclamação em relação às exigências dos astros é consenso entre os produtores. Roberto Braga, diretor da empresa paulista Disk Show Produções Artísticas, queixa-se dos gastos que considera desnecessários, como uma miniacademia que teve que instalar em um quarto de Ivete Sangalo ou da exigência de aviões fretados. “Dependendo dos artistas, como a Ivete, o Leonardo e as duplas Bruno e Marrone e Chitãozinho & Xororó, tem que ter jatinho. Se não tem, olham com outra cara.” As regalias são exigências que acompanham a projeção nas carreiras. Se estão em alta, no geral, capricham nos pedidos.

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