É possível ser FELIZ no trabalho?
Janaína Araújo*
Será utopia pensarmos que felicidade e trabalho possam caminhar juntos? Se analisarmos a origem das palavras felicidade e trabalho, talvez sim, mas se pensarmos que uma empresa é um organismo vivo, composta por pessoas que buscam a felicidade, afirmo que não é utopia e sim uma possibilidade de viver.
Quando pensamos em uma empresa, imediatamente nos vem à mente as pessoas que nela trabalham e seus resultados. Por isso acredito que a felicidade e o prazer no ambiente em que vivemos ou trabalhamos dependem diretamente das pessoas que formam determinado grupo ou empresa.
É comum detectar nas pesquisas de mercado que a grande maioria das empresas que possui bons resultados, também possui bom clima organizacional. Podemos dizer então, que quanto mais feliz um profissional se sentir dentro da organização mais produtivo e criativo ele será na estrutura organizacional.
Independente do cargo que ocupamos em uma organização, somos os responsáveis por plantar e cultivar o sentimento de felicidade nas relações que construímos.
Esta responsabilidade fica ainda maior quando escolhemos para a nossa vida a profissão de RH. Este foi o meu caso. Ser um profissional de RH, além de recrutar, selecionar, treinar e outras ações pertinentes ao cargo, é acima de tudo contribuir para que os colaboradores da organização sejam felizes. Felizes nas suas escolhas, nas funções, nos projetos, com os benefícios, com os desafios, nos resultados. Todos os dias, no caminho para o trabalho, analiso meu grau de felicidade com a empresa e com as pessoas que me relaciono. A conclusão que tenho é positiva e de total satisfação.
Há alguns anos vejo diariamente as transformações que os colaboradores do Ecad fizeram na organização. Transformações estas que partiram de todos os níveis Será utopia pensarmos que felicidade e trabalho possam caminhar juntos? Se analisarmos a origem das palavras felicidade e trabalho, talvez sim, mas se pensarmos que uma empresa é um organismo vivo, composta por pessoas que buscam a felicidade, afirmo que não é utopia e sim uma possibilidade de viver.
Quando pensamos em uma empresa, imediatamente nos vem à mente as pessoas que nela trabalham e seus resultados. Por isso acredito que a felicidade e o prazer no ambiente em que vivemos ou trabalhamos dependem diretamente das pessoas que formam determinado grupo ou empresa.
É comum detectar nas pesquisas de mercado que a grande maioria das empresas que possui bons resultados, também possui bom clima organizacional. Podemos dizer então, que quanto mais feliz um profissional se sentir dentro da organização mais produtivo e criativo ele será na estrutura organizacional.
Independente do cargo que ocupamos em uma organização, somos os responsáveis por plantar e cultivar o sentimento de felicidade nas relações que construímos.
Esta responsabilidade fica ainda maior quando escolhemos para a nossa vida a profissão de RH. Este foi o meu caso. Ser um profissional de RH, além de recrutar, selecionar, treinar e outras ações pertinentes ao cargo, é acima de tudo contribuir para que os colaboradores da organização sejam felizes. Felizes nas suas escolhas, nas funções, nos projetos, com os benefícios, com os desafios, nos resultados. Todos os dias, no caminho para o trabalho, analiso meu grau de felicidade com a empresa e com as pessoas que me relaciono. A conclusão que tenho é positiva e de total satisfação.
Há alguns anos vejo diariamente as transformações que os colaboradores do Ecad fizeram na organização. Transformações estas que partiram de todos os níveis acima de tudo contribui para a cultura do Brasil, nos faz feliz a cada dia. Com a música, aprendemos conceitos e práticas que contribuem significativamente para a felicidade organizacional. O maior exemplo disso foi a criação da banda Expresso 9610, composta por colaboradores do Ecad. A escolha do nome Expresso 9610 foi uma sugestão dos componentes da banda em homenagem a Lei Federal 9.610/98 (Lei Autoral). Esta banda é um ensinamento de harmonia, respeito à diversidade, processo de comunicação, valorização dos talentos motivação, criatividade, superação e integração.
Composta por 13 colaboradores de vários níveis hierárquicos e de todas as áreas da organização. Nenhum deles é um profissional da área musical, mas todos são profissionais do Ecad que amam e defendem a música.
Outro indicativo que evidencia a felicidade e o prazer pelo que faz entre os colaboradores do Ecad, é o tempo de permanência na organização. Temos internamente vários cases de sucesso, profissionais que entraram na instituição com cargos mais operacionais e que hoje fazem parte do grupo de Gestores. Aqui temos a oportunidade do desenvolvimento pessoal e profissional (com os programas de treinamento e desenvolvimento).
O Ecad e seus gestores acreditam que para construir uma sociedade feliz é preciso fazer a sua parte nesta história. Considero de fundamental importância que a empresa conheça verdadeiramente seus colaboradores (valores, motivações, interesses, talentos, competências…). Trabalhar em uma empresa e ser considerado como único, faz muita diferença nas ações desenvolvidas de quando somos visto como mais um na organização. Tenho orgulho de trabalhar em uma organização que tem no seu conceito de visão o objetivo de ser uma empresa feliz! Como Executiva de RH me sinto responsável por contribuir e zelar pela felicidade dos colaboradores. Tenho um compromisso com a causa que abracei no momento da minha escolha profissional. E em todas as seleções que conduzo, pergunto aos candidatos se eles se vêem felizes com a proposta apresentada pela empresa.
Enfim, acredito que a felicidade é possível sim estar presente dentro das organizações, basta buscar dentro de você esta essência e encontrar a organização mais adequada para despertar este sentimento tão valioso…
É possível ser FELIZ no trabalho? *Janaína Araújo é Gerente Executiva de RH do Ecad.