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20.10.2006 Notícias

Bancar a faculdade ou cursos de pós-graduação para os funcionários faz parte da estratégia de várias empresas para elevar o capital intelectual de seu pessoal. E todos só têm a ganhar com isto

Aos 41 anos de idade, a administradora Ana Lúcia Ferreira se prepara para receber seu diploma universitário; para Regina Santana, da ACSP, o benefício melhora a auto-estima e realiza o sonho das pessoas

O advogado Heitor Bastos: um dos seus sócios na atualidade ocupava a função de boy do escritório

WValente/AFG

Aos 41 anos de idade, a administradora de empresas Ana Lúcia Ferreira comemora a realização de um grande sonho: em 2002 ingressou na faculdade e hoje se prepara para receber o diploma universitário. "Era só o que faltava para que eu pudesse me realizar profissionalmente". Como a maioria dos brasileiros, ela não tinha condições de pagar as mensalidades do curso com quatro anos de duração. Quem acreditou e investiu nos estudos de Ana Lúcia foi o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad), empresa onde trabalha desde os 21 anos.

Incentivos como esse fazem parte da estratégia de várias instituições pelo Brasil. Hoje em dia, o pagamento de cursos de graduação e pós-graduação aos trabalhadores não entra na lista de gastos e despesas do empregador. Muito pelo contrário. "O Ecad investe no capital intelectual dos seus funcionários para proporcionar conhecimento ao ser humano. Isso é fundamental", diz Ana Lúcia.

A administradora aprendeu na prática a teoria da universidade. Há 18 anos trabalha na área de administração e agora acumula a função do setor de recursos humanos: "Gostei tanto de trabalhar diretamente com o público que, assim que terminar minha faculdade, ingressarei no curso de pós-graduação em gestão de pessoas".

O Ecad possui unidades próprias nas principais capitais do País. Ao todo são 600 funcionários. Segundo a gerente de recursos humanos Janaína Araújo, o projeto de incentivo educacional foi implantado em 1998 e já beneficiou 230 pessoas: "A iniciativa melhora o colocação dos profissionais dentro da empresa. Ao participar do mundo acadêmico, eles desenvolvem novas idéias e a criatividade, item fundamental para qualquer área".

O investimento feito pela empresa é de 60% do valor total do curso. "Sem essa ajuda eu jamais teria feito faculdade e jamais pensaria em fazer pós-graduação", afirma Ana Lúcia, casada e mãe dois filhos. "Quando a gente constitui uma família, então, fica muito mais difícil economizar para estudar".

Há cinco anos a Associação Comercial de São Paulo (ACSP) também implantou um projeto de incentivo à educação dentro da empresa. Atualmente, 180 funcionários fazem curso de graduação e pós-graduação com investimentos de até 90% do valor total cobrado pela universidade.

"O benefício é muito importante porque proporciona educação para quem não tem condições de pagar. Praticamente todos os nossos boys estão cursando faculdade. Isso melhora a auto-estima e realiza o sonho das pessoas", diz a assistente social da ACSP, Regina Santana. Atualmente, a Associação Comercial de São Paulo possui 750 funcionários. Aproximadamente 300 pessoas já se beneficiaram com o projeto.

Pequenas empresas também começam a investir na educação dos funcionários. É o caso do escritório de advocacia Bastos-Tigre. Atuando no Rio de Janeiro e em São Paulo, o estabelecimento incentiva seus funcionários a estudar. O advogado Heitor Bastos explica que um dos seus sócios na atualidade ocupava a função de boy do escritório: "Ele começou como entregador de cartas e hoje é um excelente profissional".

Bastos diz que o objetivo é fazer com que as pessoas desenvolvam seus potenciais por meio da universidade: "Eventualmente eles podem sair da empresa e conseguir um emprego melhor. Eu torço por eles".

Preocupação

A terceira pesquisa realizada sobre analfabetismo funcional mostra que 75% da população brasileira não consegue ler e escrever plenamente. O número inclui os analfabetos absolutos – sem qualquer habilidade de leitura e escrita – e os 68% considerados analfabetos funcionais, que têm dificuldades para compreender e ler textos.

Para o advogado Heitor Bastos, esse número reflete a necessidade de universalizar o ensino no País: "Não basta só escrever. As pessoas precisam entender e organizar idéias". Segundo ele, o papel das empresas é fundamental na formação do ser humano, tanto ao realizar projetos de incentivo educacional quanto no próprio dia-a-dia.

"Alguns funcionários não têm acesso a jornais, revistas e internet. E aí está a importância da empresa: proporcionar indiretamente informações que os colocarão de alguma forma na faixa de analfabetismo funcional", diz. A pesquisa, realizada pelo Indicador Nacional de Analfabetismo Funcional (Inaf), aponta que o próprio local de trabalho das pessoas pode ser potencializado como espaço de aprendizagem. "Nesse caso, os empresários têm participação fundamental nos compromissos a serem assumidos", considera Bastos.

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